7 dicas para lojistas em tempo de crise
O COVID-19 afetou o Brasil e o Mundo, mesmo com a liberação do comércio na maioria das cidades, muitas pessoas continuam com medo de sair de suas casas, deixando de consumir nas ruas e buscando alternativas no comércio online e aplicativos de entrega.
Por isso, a Climba separou algumas dicas para os lojistas colocarem em prática nas lojas virtuais:
- Uma dica bem legal é trabalhar com campanhas de cupons de descontos, incentivando assim a compra do seu cliente;
- Venda de vouchers onde possa retirar os produtos com prazos maiores e com isso colocar dinheiro no caixa, sem ter que enviar o produto agora, já que os Correios e Transportadoras também estão com atendimento limitados;
- Fazer campanhas mais agressivas para aumentar o ticket médio. Por exemplo, compras acima de R$ 300, oferecer 20% de desconto ou compras acima de R$ 500, um desconto um pouco maior, por exemplo, 40%. A atratividade do desconto fica maior, colocando mais dinheiro no caixa da empresa, aumentando o capital de giro;
- Fazer campanhas de Frete Grátis para mais estados que você já vende mas não tem nenhuma política atualmente;
- Outra dica super importante para os lojistas é que eles possam utilizar esse tempo para melhorar o cadastro dos seus produtos no e-commerce, fazendo com que melhore o posicionamento dos seus produtos no Google;
- Rever o estoque e fazer alguma ação com os produtos que estão muito tempo parados e não foi vendido por algum motivo;
- E por fim, uma possível contagem de estoque, ajudando na saúde financeira do seu negócio.
Nós entendemos que a pandemia do coronavírus é preocupante, mas a crise pode ser uma grande oportunidade para que você, varejista, ajuste às operações de vendas online e garantirem um fluxo de caixa, mesmo com as portas de suas lojas físicas fechadas.
Segundo a ABComm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, as compras pela internet dispararam até 40% com impacto do novo coronavírus. Nesse período, algumas lojas virtuais registraram alta de mais de 180% em transações nas categorias de alimentos e saúde, entretanto, para outros segmentos, Maurício Salvador, presidente da entidade, calcula crescimento médio de 30%.
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